segunda-feira, 17 de maio de 2010

carta de amor ou breve despedida

por volta das 23hrs precisei de um café. dexei a xícara na cabeceira e adormeci com cheiro de expresso. quem sabe sonhos em vez de oxigênio? acordei e as paredes ainda estão de pé. me pergunto se quando eu for embora nossas paredes vão sobreviver. as paredes sempre sobram mesmo entre ruínas e apesar dos buracos sempre existem paredes em todo lugar. mas será que elas - essas minhas - ficam de pé sem você?

saudades,

b.

Nenhum comentário: